segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Vigésimo Oitavo Capítulo - Da Esperança

Dela se diz ser a última a morrer - um ditado, aliás, contraditório por chamar a atenção para seu fim e não sua permanência.

Porque é a permanente renovação da esperança que faz da espécie humana este exército de otimistas que todos somos - mesmo que não todo o tempo, mesmo que reclamando, apontando defeitos ou criticando, pois isto também faz parte da dita espécie...

Basta ver o clima de expectativa que cerca a entrada de um novo ano - tecnicamente apenas a mudança do calendário - para perceber o fio de esperança que une as pessoas.

Eu não sou exceção. Espero, em 2008, encontrar mais solidariedade, condescendência, respeito e boa vontade. Espero encontrar mais gente disposta a resolver suas diferenças em conversa franca e não à bala. Espero ver mais crianças de verdade vivendo a sua infância e não sendo mini-adultos; espero ver a web sendo um espaço de saudável convivência e não uma tribuna a exaltar preconceitos e diferenças. Espero continuar sendo digno do amor e da amizade de tanta gente - próxima e distante - e que toda esta gente espere o mesmo de mim.

Espero encontrar mais gente como seu Expedito, morador de rua capaz de dividir um sanduíche com quem tem ainda menos sem esperar nada em troca...

5 comentários:

Anônimo disse...

Por mais Expeditos no mundo. =D

R de Regina disse...

Que os Expeditos não sejam exceção.
Sejam a maioria.
Teremos um mundo melhor.
E agradeço avida ter-me colocado ao seu lado para este aprendizado Nunca perder a esperança.

L de Luis disse...

Este ano que passou foi mto bom.
Fez-me encontrar mais "da minha gente".
Das pessoas podemos esperar tudo.
Inclusivé o melhor.
Um abraço.

Flavio Valsani disse...

Flavita: SEMPRE!
Chiara: Quem aprende sou eu...
Cara D'Anjo Mau: Tás vendo? É só procurar com a esperança de encontrar. Abração.

R de Regina disse...

Tantas palavras que eu poderia.
Falo apenas esta.
Amor.